Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 4 de 4
Filter
Add filters








Year range
1.
Rev. bras. geriatr. gerontol. (Online) ; 22(3): e180225, 2019. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1020594

ABSTRACT

Abstract Objective : To investigate the organizational barriers and facilitators to the reach of the "Active Life Health Improvement Program" (or VAMOS) implemented in two Basic Health Units (BHU) in Santa Catarina, Brazil. Method : An experimental study was carried out, based on the RE-AIM framework (http://www.re-aim.org/). Barriers and facilitators were identified through a focus group, semi-structured interview and content analysis. Results : In terms of reach, of the 297 Basic Health Care (BHC) users from the two BHU, 51 elderly people participated, a rate of 17.2%. One notable barrier identified was the lack of support from health teams, while the recommendation of the program by health professionals was found to be a facilitator. Conclusion : The VAMOS program has the potential to be incorporated as a public policy in the process of health care and promotion in BHC. It is an unprecedented strategy in Brazil, aimed at behavioral change, using a sustainable system, the BHU, which has a considerable population reach.


Resumo Objetivo : Investigar as barreiras e os facilitadores organizacionais para o alcance do programa Vida Ativa Melhorando a Saúde (VAMOS) implementado em duas Unidades Básicas de Saúde (UBS) em Santa Catarina, Brasil. Método : Trata-se de um estudo experimental, embasado na ferramenta RE-AIM (http://www.re-aim.org/). As barreiras e facilitadores foram identificados por meio de grupo focal, entrevista semiestruturada e análise de conteúdo. Resultados : Em relação ao alcance, dos 297 usuários da Atenção Básica à Saúde (ABS) considerados elegíveis nas duas UBS, participaram 51 idosos obtendo-se uma taxa de 17,2%. Como barreira destacou-se a falta de apoio das equipes de saúde e como facilitador a recomendação do programa pelos profissionais de saúde. Conclusão : O programa VAMOS apresenta potencial para ser incorporado como política pública no processo de cuidado e promoção da saúde na ABS. O programa consiste numa estratégia inédita no Brasil, voltada para a mudança de comportamento, utilizando um sistema sustentável, UBS, que apresentou considerável alcance populacional.

2.
Rev. bras. ativ. fís. saúde ; 23: 1-9, fev.-ago. 2018.
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1026628

ABSTRACT

O objetivo deste estudo foi analisar o efeito de dois programas de promoção da atividade física (AF) nos níveis da AF de idosos usuários das Unidades Básicas de Saúde em Florianópolis, Santa Cata-rina, Brasil. Participaram do estudo 50 idosos (68,30 ± 7,01 anos), randomizados em três grupos: a) mudança de comportamento (programa Vida Ativa Melhorando a Saúde ­ VAMOS); b) exercício físico; c) controle. Para avaliar a AF utilizou-se o acelerômetro (GT3x, Actigraph) no baseline, três (término dos programas), seis e 12 meses (follow-up). Verificou-se efeito isolado do momento para a AF leve e AF moderada/vigorosa, aos seis e três meses, respectivamente, para cada nível da AF. Foram identificados aumentos significativos nos minutos/dia despendidos em AF em relação ao ba-seline (p < 0,050), independente do grupo. Não foi identificado efeito isolado do grupo ou interação grupo vs. momento, o que indica que os grupos submetidos aos programas de AF não se diferiram entre si e do grupo controle ao longo do tempo. Não houve influência significante da assiduidade nos programas de intervenção de prática da AF (min/dia). Assim, conclui-se que os programas de promoção da AF avaliados não foram capazes de aumentar o tempo diário despendido em AF, su-gerindo a necessidade de adaptações na forma de estruturação e implementação destes programas


The objective of this study was to analyze the effects of two physical activity promotion programs on levels of physical activity in older adults users of Health Care Units from Florianopolis, Santa Catarina, Brazil. Fifty older adults (68.30 ± 7.01 years old) participated in the study, randomized in three groups: a) Be-havior Change (Active Life Improving Health Program ­ VAMOS); b) Physical Exercise; c) Control. The accelerometer (GT3x, Actigraph) was used to evaluate the level of physical activity at the baseline, three (end of program), six, and 12 months (follow-up). Main effect of time was observed for light and moderate/vigorous physical activity, with increases after six and three months, respectively, compared with baseline (p < 0.050), independently of the group. There was no main effect of group or interaction (group vs. time), showing that the groups submitted to physical activity programs did not differed between them and from control group. There was no significant influence of the attendance on intervention programs on physical activity levels. Then, it was concluded that the physical activity promotion programs assessed were able to increase the daily time spent in physical activity, suggesting the need for adaptations in the structure and in the implementation form of these programs


Subject(s)
Aged , Health Education , Motor Activity
3.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 17(5): 527-538, Sept.-Oct. 2015. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-770435

ABSTRACT

Abstract The objectives of this study were to describe and determine the intensity of sessions of a physical exercise program (PEP) for older adults developed within the primary healthcare network of Florianópolis, and to compare the intensity of the sessions between groups using three cutoffs. Eight sessions involving 31 older adults divided into groups I and group II were analyzed. The total time spent during the sessions was considered. Intensity was measured with a triaxial accelerometer and classified according to three different cutoffs. Sociodemographic data, perceived health status, functional fitness, nutritional status and physical activity level at the beginning of the program were also evaluated. The majority of older adults was insufficiently active, was overweight, had low functional fitness, and reported that their health status did not impair physical activity. The mean time spent in moderate physical activity ranged from 1.4 and 16.3 min in group I and from 6.6 and 23.2 min in group II, with the difference being significant. The mean time spent in sedentary activities was 18.7 and 20.5 min for groups I and II, respectively. The findings suggest that the PEP sessions mainly consisted of light or sedentary activities and that the short time spent in more intense activities might be related to the characteristics of the group and to the teaching method adopted by the professionals.


Resumo O presente estudo objetivou descrever e verificar a intensidade das aulas de um programa de exercício físico (PEF) para idosos, desenvolvido na rede de atenção primária à saúde de Florianópolis - SC; e comparar os grupos quanto à intensidade das aulas, segundo três pontos de corte. Foram analisadas oito aulas, as quais envolveram 31 idosos, divididos nos grupos I e II. Utilizou-se tempo total despendido durante a aula, sendo a intensidade classificada por três diferentes pontos de corte e mensurada por acelerômetros triaxiais. Variáveis sociodemográficas; de saúde; aptidão funcional; estado nutricional e nível de atividade física (AF) ao iniciar o PEF também foram avaliados. Os resultados evidenciaram que ao iniciarem o PEF, a maioria dos idosos era pouco ativa, apresentava excesso de peso, baixa aptidão funcional e afirmou que o estado de saúde não dificultava a prática de AF. A média de tempo despendido por aula em AF moderada variou de 1,4 a 16,3 min no grupo I e de 6,6 a 23,2 min no grupo II, diferindo estatisticamente. O tempo médio geral das aulas em atividades sedentárias foi de 18,7 e 20,5 min para os grupos I e II, respectivamente. Os resultados indicam que as aulas do PEF caracterizaram-se, em sua maioria, por atividades de intensidade leve ou sedentárias e que o pouco tempo despendido em atividades mais intensas pode estar relacionado às características do grupo e à metodologia de ensino adotada pelos professores.

4.
Cad. saúde pública ; 31(4): 701-708, 04/2015. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-744862

ABSTRACT

Este estudo teve como objetivo analisar a validade fatorial confirmatória e a fidedignidade de uma escala de medida da autoeficácia para atividade física em idosos. Participaram 118 idosos (78% mulheres), com idade entre 60 a 90 anos. Para avaliar a análise fatorial confirmatória utilizou-se o programa Mplus 6.1. A fidedignidade foi testada pela consistência interna e estabilidade temporal. A escala original foi composta por cinco itens com resposta dicotômica (não/sim), de maneira independente para caminhada e atividade física moderada e vigorosa. O item relacionado à confiança em realizar atividade física quando o mesmo está de férias foi excluído. Foram identificados dois construtos denominados "autoeficácia para caminhada" e "autoeficácia para atividade física moderada e vigorosa", com carga fatorial ≥ 0,50. Houve adequados valores de consistência interna, tanto para caminhada (> 0,70) quanto para atividade física moderada e vigorosa (> 0,80) e de estabilidade temporal para todos os itens. Conclui-se que a escala de autoeficácia para atividade física apresenta validade, consistência interna e fidedignidade adequada para avaliar esse construto em idosos brasileiros.


This study aimed to analyze the confirmatory factor validity and reliability of a self-efficacy scale for physical activity in a sample of 118 elderly (78% women) from 60 to 90 years of age. Mplus 6.1 was used to evaluate the confirmatory factor analysis. Reliability was tested by internal consistency and temporal stability. The original scale consisted of five items with dichotomous answers (yes/no), independently for walking and moderate and vigorous physical activity. The analysis excluded the item related to confidence in performing physical activities when on vacation. Two constructs were identified, called "self-efficacy for walking" and "self-efficacy for moderate and vigorous physical activity", with a factor load ≥ 0.50. Internal consistency was adequate both for walking (> 0.70) and moderate and vigorous physical activity (> 0.80), and temporal stability was adequate for all the items. In conclusion, the self-efficacy scale for physical activity showed adequate validity, reliability, and internal consistency for evaluating this construct in elderly Brazilians.


El presente estudio tuvo como objetivo analizar la validez del análisis factorial confirmatorio y la confianza en la escala de medida de autoeficacia en la actividad física de ancianos. Participaron 118 ancianos (78% mujeres), cuya edad fue de 60 a 90 años. Para evaluar el análisis factorial confirmatorio se utilizó el programa Mplus 6.1. La confianza fue comprobada por la consistencia interna y la estabilidad temporal. La escala original estaba compuesta por cinco ítems con respuesta dicotómica (no/sí), de manera independiente para la actividad física moderada y vigorosa. El ítem relacionado con la confianza para realizar la actividad física cuando el sujeto está de vacaciones fue excluido. Fueron identificados dos constructos denominados "autoeficacia para caminata" y "autoeficacia para actividad física moderada y vigorosa", con carga factorial ≥ 0,50. Hubo adecuados valores de consistencia interna, tanto para la caminata (> 0,70), como para la actividad física moderada y vigorosa (> 0,80), y de estabilidad temporal para todos los ítems. Se concluye que la escala de autoeficacia para actividad física presenta validez, consistencia interna y confianza adecuada para evaluar ese constructo en ancianos brasileños.


Subject(s)
Humans , Anti-HIV Agents/pharmacology , Drug Resistance, Viral/genetics , HIV Infections/drug therapy , HIV-1 , Africa/epidemiology , Anti-HIV Agents/economics , Cost-Benefit Analysis , Genotype , HIV Infections/epidemiology , HIV Infections/virology , HIV-1 , World Health Organization
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL